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Saturday, March 21, 2009

Sorria, você está sendo filmado...está?

TRIBUTO A UM AMIGO QUE SABIA ESCREVER





Histórias da Polícia de Santos da década de 70, a década da copa do mundo de futebol




Prefeito nomeia foca ( publicado no jornal Cidade de Santos em 12/7/1977)




Também a redação -


O concurso também despertou grande interesse na redação do Cidade de Santos, com os jornalistas indicando diversos nomes. Entre eles, Abissair Rocha (da coluna Quebrando o Sigilo), "pela lembrança que me traz de um investigador de polícia, cujo apelido é Santão, sugiro que o mamífero receba o mesmo nome, isto é, Santão". Outro jornalista, Francisco Aloise Ferreira, sugere o mesmo nome, "pela esperteza que a caracteriza. Porém, se a mesma for infernal como dizem, a sugestão seria Bebê Diabo". (N.E.: a referência é a um colega que estava se formando como jornalista, Edison Carpentieri, que já nos tempos de faculdade era conhecido como Bebê Diabo - lembrando que todo jornalista iniciante também é conhecido como foca).
A redação ainda sugere: Lorino, Corintiano, Bonitão, Cláudio Coutinho, Excelsior, Geraldão, João Bobo, Idi Amin, Dadá, Xuxu, Fofoca, Juliano, King-Kong, Flop, Floquinho, Falcão, Focão, Alcebíades, Meningexerxes, Focadélica, José Bonifoca, Fóc-fóc, Fofura, Fócrates, King-foca, Fifo.
Enquanto continuava a polêmica em todos os setores da comunidade santista, causada pela oposição política de um prefeito nomeado à realização de um concurso do tipo eleição popular, continuava no Aquário Municipal o tratamento da foca, em razão dos ferimentos infligidos ao animal na época de sua captura. Notícia de 20/7/1977, no jornal Cidade de Santos:



QUEBRANDO O SIGILO



Para o investigador Eurípedes Alves, encarregado da Ronder, o nome de Krikri para a foca até que ficou muito bem. Segundo ele, de qualquer forma a Ronder foi homenageada, pois o animal não ficou com o nome de Santão, mas Krikri também é apelido de um investigador lotado naquele setor, o Antonio Barbeiro Neto, também conhecido como "Sanfoneiro".

No dia 30/7, o mesmo Cidade de Santos registrava o recebimento de comunicação com o teor: "Sr. Editor-chefe: Tenho a honra de dirigir-me a V. Sa. para comunicar que este Legislativo aprovou, em sessão de 18 do fluente, propositura do vereador Dr. Mantovani Calejon, no sentido da inserção em ata de um voto de congratulações com esse conceituado Jornal, pela felicidade na escolha do nome Krikri para a foca hoje residente no Aquário Municipal, sugestão do jovem Waldenei Gonçalves de Barros. Atenciosas Saudações. Dr. Oswaldo de Carvalho de Rosis, Presidente".
Em 6/8/1977, o jornal registrava a melhoria das condições de saúde da foca Krikri, ainda em fase de adaptação ao novo ambiente, e o início da distribuição dos plásticos colantes com o nome do animal, pelo vereador Carlos Mantovani Calejon.
O capítulo final da história começou a ser escrito em 20/10/1977, quando o jornal santista A Tribuna registrou:

Com a morte da foca, o leão marinho volta a ser a atração do poço


(foto: jornal A Tribuna, em 20/10/1977)


Foca morre e o Aquário perde a grande atração
Somente hoje, após a autópsia a saer realizada no Museu de Pesca, serão apurados os reais motivos da morte da foca do Aquário Municipal, e que se constituía numa das grandes atrações para a criançada. Na manhã de ontem, logo após tomar conhecimento do ocorrido, o prefeito determinou que o corpo fosse doado à Divisão de Pesca Marítima, a fim de que seja embalsamado e mantido em exposição. Aliás, foi o próprio prefeito que denominou a foca de Farofeiro, uma vez que foi capturada na época em que ele comandava a rigorosa fiscalização contra a realização de piqueniques nos jardins das praias da Cidade, na chamada Operação Farofeiro.
Com a morte da foca, a única atração do poço do Aquário ficará sendo o leão-marinho, que já se encontrava no local há bem mais tempo que a Farofeiro.
PESQUISA A TRIBUNA - Depois de permanecer 4 meses e 8 dias no Aquário Municipal sob os cuidados médicos do dr. Aloísio F. Oliveira, sendo uma atração para todos os visitantes, a foca macho Farofeiro, assim batizada pelo prefeito Antônio Manoel de Carvalho, morreu na madrugada do dia 18, terça-feira.
Ela apareceu e foi capturada em um dos terminais marítimos existentes em Guarujá, no dia 6 de julho deste ano, por volta das 15h30, com grande ferimento que lhe causava vasta perda de sangue. Foi mantida amarrada a uma árvore até que fosse providenciado seu transporte para o Aquário Municipal, na Ponta da Praia. Depois de um rigoroso exame médico, constatou-se que o animal estava com uma forte pneumonia, tendo, portanto, logo entrado em rigoroso tratamento médico.
Apesar de a enfermidade ter sido curada após alguns dias, ela pouco se alimentava, contentando-se, apenas, com um pouco mais de 1 quilo de peixe, quando o normal seria 20 quilos por dia. Quando encontrada, em julho, Farofeiro pesava 260 quilos e quando levada à balança, após sua morte, estava com apenas 200 quilos, tendo havido, portanto, uma perda de 60 quilos em apenas 4 meses.
Para Arnaldo, zelador do Aquário Municipal, a foca estava com um tumor na garganta, porém isso só poderá ser provado após a realização da autópsia que será efetuada hoje, na Divisão de Pesca Marítima, onde, depois de embalsamada, Farofeiro será exposta e se constituirá, evidentemente, numa das grandes atrações.
No dia seguinte, 21/10, o jornal Cidade de Santos publicou::

Empalhada, foca Krikri ficará à exposição
Morreu na madrugada de terça-feira a foca que há quatro meses tornara-se a vedete do Aquário Municipal - Krikri, cujo nome foi escolhido através do concurso popular promovido por este jornal, em julho, logo após ter sido encontrada por Mauro Gilbrau Lima, estivador, colegas seus e funcionários da Indústria Dow Química, no pier da emrpesa em Guarujá. O prefeito santista determinou que, após a autópsia a ser feita no Instituto de Pesca, o animal seja empalhado e colocado em visitação pública, no Museu de Pesca.
Considerada como exemplo do domínio da vontade popular sobre a imposição injusta de uma autoridade, a escolha do nome Krikri para a foca, por crianças e adultos de toda a região desde Itariri e a Capital, acabou se firmando, contra a vontade do prefeito Antonio Manoel de Carvalho, que tentou frustrar o concurso para escolha do nome batizando o animal de Farofeiro. Durante o batismo, notou-se que a foca - machucada pelas cordas durante a captura, estava piorando, sendo imediatamente providenciada a medicação.
Enquanto sua fama foi aumentando, a foca continuou apresentando problemas de adaptação no tanque do Aquário Municipal, motivados também pela doença que a vitimou e que os veterinários ainda não definiram se pneumonia ou tuberculosse. Neste último caso, acredita-se na possibilidade de outros animais virem a contraí-la, já que no tanque estão o leão-marinho Macaé e as tartarugas gigantes, que não foram isolados enquanto Krikri estava sendo tratada.

A aplicação da lei, a coragem a covardia e a imprudência


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Matéria especial para ligeirinho-ligeirinho.com








Por Brendan McCarthy
Times-Picayune

NOVA ORLEANS -

Patrulhando Argel numa noite de agosto, Um policial e seu parceiro, ambos de Nova Orleans, Stephen Neveaux ouviram uma série de explosões. Eles se dirigem em direção ao barulho.

Em breve, eles vêem um homem de pé a cerca de 50 metros da viatura, na rua, apontando uma arma. Pop, pop.

O carro da polícia avança. O pistoleiro olha para os policias, então vira e incendeia na escuridão por mais duas vezes.

Neveaux, um policial com 26-anos de idade, funcionário com menos de quatro anos de experiência, hesitou.
Um tiroteio - o primeiro que ele nunca assistiu - se desdobra em frente dele, mas em sua mente, tudo parece surrealista.

O momento para cortar a essência de ser um agente da polícia em uma cidade com cerca de 200 mortes e centenas de tiroteios todos os anos.
Uma fração de segundo de decisão pode acarretar em um policial morto ou fazer uma besteira capaz de matá-lo de vergonha, ou fazer dele um herói; encher-lo de orgulho, ou dúvida em um segundo de adivinhação.

Quando Neveaux desde o momento em que chegou naquela noite, ele escolheu parar para pensar e suspendendo o fogo, para que seu colega pudesse e deixar o carro policial em frente rastreando o marginal. Seu parceiro, O seu parceiro, o policial April Moses, diria mais tarde que ela tentou sair da viatura policial, mas ele ordenou para que voltasse para o carro. Ele disse que achava que precisavam dar cobertura, que não tinham tido tempo para avaliar a situação.

Dentro de segundos, os tiros cessaram. O pistoleiro fugiu.
Com Neveaux ao volante do carro dava início a uma perseguição policial, o seu parceiro no assento do passageiro.

O pistoleiro dirigiu-se à um beco escuro, saltou uma cerca e desapareceu na noite. Os dois novatos oficiais vasculhando o local e de volta para a cena do crime, na altura do número 5700 da Rua Tullis e ali naquela via encontraram um homem no chão com um tiro na perna.
Socorreram o ferido.
. Chamaram os Serviços Médicos de Emergência e deram assistência ao sangramento do homem, que eventualmente acabou se recuperando.

Coragem, covardia, e imprudência na aplicação da lei

Por Dave Smith, Instrutor de sobrevivência de Rua

Enquanto todos concordam Coragem é a pedra angular de todas as virtudes e reside em Aristóteles na média entre covardia e a imprudência, a aplicação da lei tem muitas vezes um período difícil de definir as três características. Às vezes vemos imprudência premiadas com medalhas, jantares, e honras, e uma preocupação de que poderia ter tido um fim trágico. Por outro lado, a covardia pode ser igualmente difícil de determinar se o funcionário simplesmente não fugir.

Este artigo permite-nos refletir sobre estas questões e, esperemos, permitem-nos a todos a refletir sobre o comportamento que constituem cada uma das três características: coragem, covardia, e imprudência.
A hesitação equipara se a covardia? É certamente possível, e que em alguns casos, mas sempre correndo diante equiparando se a coragem? Ela não é em alguns casos
Como foi posteriormente verificado e foi muito bem verificado e viu-se que foram tragicamente imprudentes.
Em qualquer uma das nossas decisões, nós precisamos ter a certeza que não utilizar a nossa retrospectiva viés para encontrar culpa ou força quando possa ser injustificada. Por outro lado, é importante para avaliar as ações de formação, em termos daquilo que poderia ter melhorado uma resposta funcional que reduziu a sua rapidez de ação e de reação.Se a teoria do "Reconhecimento errado Tomada de Decisão" é certo, uma experiência inovadora que não são treinados para poderia levar a hesitação, uma característica possivelmente fatal, ou um que possa ser juiz covarde. A formação em contexto, tão próximo da realidade possível, é uma das formas seguras para eliminar dúvidas e garantir sucesso!

Neste dia e idade, é uma coisa boa para voltar a ter os primeiros princípios e refletir sobre a natureza da nossa profissão e virtudes do guerreiro!

Segundo o Departamento de Polícia de Nova Orleans, Neveaux aquilo que fez foi errada. Então errado, na verdade, que os investigadores do departamento de assuntos internos, uma espécie de corregedoria citaram-no por covardia e negligência do dever. Altos funcionários conferidos e confirmados. Após uma audiência administrativa, NOPD Superintendente Warren Riley Neveaux foi despedido, demitido a bem do serviço público.

Os superiores de Neveaux's alegam que ele deveria ter confrontado o atirador. Ele poderia ter disparou sua arma, gritou com o suspeito, piscou suas luzes da lanterna que portava - ou mesmo, como disse no relatório dos assuntos internos, que manuseou os autos, argumentou que deveria até ter atirado nem que fosse uma pedra no pistoleiro.

Qualquer coisa.

Depois daquela noite, a notícia se espalhou rapidamente tal qual um rastilho de pólvora e de boca em boca, pela rádio peão, através da delegacia e entre o posto-e-arquivo e os patrões.
O próprio parceiro de Neveaux, Moses se distanciou dele. Ele nunca foi repreendido ou indisciplinado, embora ele fosse transferido para o plantão da unidade.
Ele ainda sofre as conseqüências do tiroteio, que ele testemunhou.

Ele lamenta não fazer mais nada nessa noite. Embora Neveaux não fosse seu superior, ele disse que ela parou de fazer a coisa certa.

A definição de coisa direita... Depende de quem você perguntar. Tons de cinza não se encaixam bem no preto-e-branco. Normas de conduta policial.

Puxar o gatilho, e face às repercussões: o inquérito interno, a nuvem de escrutínio, o segundo de adivinhação. Não puxe o gatilho - e face semelhante repercussões.

Stephen Neveaux ao não puxar o gatilho. Ele empurrou o pedal do acelerador. Achou que o fez por a covardia ou precaução?

Lutando para trás

Nos dias após a sua cozedura, na verdade da fritura de Neveaux, ele escolheu para lutar por seu trabalho, como advogado de defesa e apelando para um funcionário dativo da cidade, contratando um civilista para fazer sua defesa na comissão de processo.
Contratou um advogado, um ex-policial confiante que virou advogado chamado Eric Hessler.

Que Neveaux fez não foi covardia, mas lucidez, Hessler disse. Foram necessários alguns segundos para Neveaux compreender a situação, e ele justamente realizaram o seu fogo. Ao dar ajuda aos tiros dos quais eram vítima, ele cumpriu o seu dever. O advogado fala por experiência própria.

Nove anos atrás, Hessler enfrentado um dilema semelhante dividiu em um segundo de pensamento, para uma tomada de decisão, atiro ou não atiro?
E fez o que Neveaux não fez, Ele disparou.

Hessler, então uma NOPD , tinha chegado a um tiroteio em andamento.

Um homem de 23 anos de idade estava disparando sua arma, seu nome era Steven Hawkins, voltada para ele e disparou, disse Hessler.
Chegou para o seu serviço com sua arma e disparou para trás, acertando uma vez Hawkins e matando.

Após o final das diligencias levadas a efeito pela perícia foi apurado pela polícia que Hawkins tinha atirado, pois a perícia localizou as cápsulas que foram aprendidas, num roubo de carro onde tinha atirado em seu atacante em autodefesa.

O chefe da polícia no momento em que chamou o incidente trágico, um "agente da polícia do pesadelo."

O NOPD manteve a Hessler e considerado o tiroteio justificável. Um grande júri limpou-o de acusações criminais.

A família do falecido homem entrou com uma ação no tribunal civil, e um juiz ordenou a cidade no ano passado a pagar R $ 700.000 para os pais da vitima.

Hessler finalmente deixou a vigor, ganhou uma lei grau e passou a lutar em audiência pública e audiências para lesado oficiais, e para os criminosos, também.

"Ele mudou minha vida", disse Hessler. "Ninguém quer ser colocado nessa situação. Mas se você está apenas fazendo seu trabalho.

"Este é o dilema que os polícias são colocados ".

Hessler disse que ele foi informado que ele deveria ter tido mais tempo para avaliar a situação. No entanto, a aplicação imediata e instinto natural de qualquer oficial é a de proteger-se, acrescentou, e isso é o que Neveaux fez.

"Se você é um bom policial, tentar fazer boas decisões", disse ele. "Você às vezes não sei por que você faz isso, mas você tem que ficar com ela."

Uma vez tendo-se Neveaux o caso, já começou Hessler representando alguns dos agentes da própria corregedoria em assuntos internos de investigações e de um perfil mais alto como foi o caso do agente de 22 anos de idade, Adolph Grimes III em Dia de Ano Novo. O departamento, até agora, ficou para trás os oficiais que disparou em Grimes, dizendo que a polícia disparou primeiro.

Normalmente, as queixas dos cidadãos contra os agentes policiais girar em torno da ação que tomou: muita força, abuso verbal ou atitude. Raro é o caso em que um funcionário não ter agido.

O NOPD não respondeu aos pedidos de comentários sobre este relatório.

Um homem foi preso dias depois do tiroteio de Neveaux , mas seu caso foi abandonado pelos procuradores.

O departamento também não respondeu aos pedidos de estatísticas sobre o número de denúncias e investigações realizadas anualmente pela comissão de Integridade Pública.

Conseqüências inesperadas

A carta estava datada de 24 de Setembro do serviço disciplinar e dirigida ao agente Neveaux. É uma carta de formulário, salvo para os pontos onde os decisões especifique quais as regras eram violadas.

O departamento disse Neveaux violado o NOPD da regulamentação descrito no artigo 4 º, n º 4, em relação negligência do dever. Além disso, ele violou artigo 7 º, em relação coragem. Para isso, ele recebeu uma suspensão de 10 dias. A denúncia feita a suspensão discutível.

Neveaux não esperava por isso. Ele tinha três anos e Meio de trabalho. Ele patrulhou, escreveu relatórios e manteve o seu registro limpo - sem queixas. Até aquele dia.
Contos de perseguições policiais, tiroteios e combate a soco alastramento rápido em delegacias. Dentro de dias, os sussurros de volte... Neveaux.
Alguns colegas ainda se confrontam com ele.

"Eu teria dado um tiro, eu teria o matado '", recordou Neveaux lhes dizendo.

"É fácil para toda a gente a dizer o que teria feito o que eu poderia ter feito", disse Neveaux.

Vítima chateada

Aos 20 de Novembro, Neveaux foi conduzido para uma audiência pública, desde a modesta cela da cadeia da cidade, moderadamente vestido.

Durante os 80 minutos seguintes, um recurso audiência, semelhante a um processo penal, desdobradas. Tais processos são regidos por um examinador, que ouve depoimento e, em seguida, faz uma recomendação para o funcionário público ali presente, que eventualmente se torna uma sentença.

Nessa audiência, verificaram com um microscópio a carreira toda de Neveaux -, mas nenhum é tão intensamente do que os segundos depois ele viu o homem disparar.

Lesia Mims, investigador da polícia que manuseado o caso, testemunhou... Neveaux não fez nada para parar a ameaça.

"Em nossa linha de trabalho... Nós não temos tempo para pensar, por vezes de auto-preservação", disse ela. "Nós, como policiais deveriam - temos que - ser valente."

Neveaux sábado eu estarei morto em frente à parede.

Mims referiu que a vítima estava chateada com o tiro e permitiu que a polícia acreditasse ele ser pistoleiro para matá-lo.

Em seguida, Mims descreveu uma testemunha, um homem que lhe disse que viu tudo. Mims disse que ela tinha perguntado se o homem Neveaux e Moisés teve tempo para parar a filmagem.

O homem respondeu: "Eu não penso assim. Aconteceu tão rápido. Acho que (o atirador) pode ter capturado eles desconhecem."

Essa testemunha disse ainda que ouviu o policial Mosses dizer minutos após o incidente que ela não tinha destinado a sair do carro no meio dos tiros - contradizendo o seu testemunho, em que expôs a ausência de culpa por seu parceiro.

Segundo a Mims, a testemunha ouvida Mosses disse: "Não estou a sair do carro. Eu vi o cara com a arma bem na frente de mim e tudo. A arma na mão, e não sei se ele estava indo para atirar em mim ou não. "

Hessler ritmo do quarto, rapidamente disparar questões pretendem perfurar a inquérito interno.

Ele perguntou diretamente Mims: Qual atitude Neveaux deveria ter tomado?

Ela declarou seu "dever primário" foi a "prestar auxílio à vítima."

Defender juramento

Moisés testemunhou que o primeiro tiro veio como um choque.

"E então, depois disso, é só - praticamente tudo parecia que ia se movendo em câmara lenta", disse ela.

Moisés disse que ela deveria ter feito mais.

"““Há “um monte de” ses “, disse ela na audiência.

Moisés não retornou nenhum telefonema, pois foi procurado para dar detalhes adicionais adicional após a audiência.

O Chefe Adjunto Kirk Bouyelas ofereceu um boletim de avaliação de Neveaux durante a audiência.

"Ele falhou.
“Ele fracassou totalmente em cada aspecto do que o seu trabalho exige.”, disse Bouyelas. "A nossa missão é colocar-nos no caminho da ofensa... “É isso que estamos a o jurar”.

Eventualmente, Neveaux tinha que fazer isso, morrer.

"Eu não tinha sequer notado a vítima até que eu tivesse pulado a pequena cercado outro lado do quarteirão, depois de ir para o local deter o autor do crime", disse ele. "Tudo aconteceu em seis segundos... Eu não percebi a vítima “levou um tiro.”

Ele falou suavemente, com sua cabeça pendurada para baixo em uma demonstração de cabisbaixo.

"Não creio que eu fiz alguma coisa errada nessa noite", disse ele. Se isso acontecesse novamente, ele disse, ele ia fazer a mesma coisa.

Ele reconheceu que ele congelou durante a noite. Foi a primeira vez que ele já tinha visto um tiroteio.

"Quer que o seu emprego de volta?" Hessler o perguntou. "Você sabe que é perigoso?"

Neveaux respondeu: "Eu não ficaria sentado aqui se soubesse."

Neveaux foi ansiosos desde a audição

"Estou chateado, eu estou para baixo", disse ele. "Eu estou tentando segurar minha cabeça erguida."

Ele está procurando por um emprego. E ele quer que seja a aplicação da lei.

"Eu amava o meu trabalho", disse ele. "Eu adorava resolver criminalidade, capturar bandidos, ajudando as pessoas, fazendo meu bairro melhor".

Ele espera que ainda vá ganhar o seu recurso e, mais uma vez ser um policial. Algumas pessoas têm mantido por ele, outros não têm. Ele tem uma mensagem para aqueles que ainda causam a sua ação durante a noite.

"Você não pode dizer o que você teria feito. Tu não estavas lá."


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By Brendan McCarthy
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NEW ORLEANS — Patrolling Algiers one August night, New Orleans police officer Stephen Neveaux and his partner hear a series of explosions. He drives toward the noise.

Soon, they see a man standing about 50 feet away in the street, pointing a gun. Pop, pop.

The police car pushes on. The gunman glances at the cops, then turns and fires twice again into darkness.

Neveaux, a 26-year-old officer with less than four years' experience, hesitates. A shooting -- the first he's ever witnessed -- unfolds right in front of him, but in his mind, it all seems surreal.

The moment cut to the essence of being a police officer in a city with about 200 murders and hundreds more shootings every year. A split-second decision can get a cop killed or make him kill; disgrace her or make her a hero; fill him with pride, or doubt and second-guessing.

When Neveaux's moment came that night, he chose to hold his fire and let the car crawl forward. His partner, Officer April Moses, would say later that she tried to step out, but that he ordered her back into the car. He said he thought they needed cover, that they hadn't had time to assess the situation.

Within seconds, the pops stopped. The gunman fled, with Neveaux in pursuit, his partner in the passenger seat.

The gunman dashed into a dark alley, jumped a fence and disappeared into the night. The two novice officers peeled back to the shooting scene in the 5700 block of Tullis Drive and found a man on the ground with a gunshot wound to the leg. They called Emergency Medical Services and assisted the bleeding man, who eventually recovered.

On courage, cowardice, and recklessness in law enforcement
By Dave Smith, Street Survival Instructor

While everyone agrees Courage is the keystone of all virtues and lies in Aristotle's Golden Mean between Cowardice and Recklessness, law enforcement often has a hard time defining the three traits. Sometimes we see recklessness rewarded with medals, dinners, and honors, and one worries that it may be modeled by others to tragic ends. On the other hand, cowardice can be equally hard to determine if the officer simply doesn’t just run away.

This article allows us to think about these issues and, hopefully, allow us all to reflect on what behavior does constitute each of the three traits: courage, cowardice, and recklessness. Does hesitation equate to cowardice? It certainly can, and does in some instances, but does rushing forth always equate to courageousness? It does not and in some cases will later be found to have been tragically reckless. In any of our judgments, we need to be sure we don't use our hindsight bias to find fault or virtue when it may be unwarranted. On the other hand, it is important to evaluate actions in terms of what training could have enhanced an officers response and reduced his or her reaction time. If the theory of “Recognition Primed Decision Making” is right, an novel experience we are not trained for could lead to hesitation, a possibly fatal trait, or one that might be judge cowardly. Training in context, as close to reality as possible is one of the surest ways to eliminate hesitation and insure success!

In this day and age it is a good thing to get back to first Principles and reflect on the nature of our profession and virtues of the warrior!

According to the New Orleans Police Department, what Neveaux did was wrong. So wrong, in fact, that internal investigators cited him for cowardice and neglect of duty. High-ranking officials conferred and confirmed. After an administrative hearing, NOPD Superintendent Warren Riley fired Neveaux.

Neveaux's superiors maintain he should have confronted the shooter. He could have fired his weapon, yelled at the suspect, flashed his lights -- or even, as an internal investigator who handled the case argued, thrown a rock at the gunman.

Anything.

After that night, word spread quickly through the station, among the rank-and-file and the bosses. Neveaux's partner, Moses, distanced herself from him. She was never reprimanded or disciplined, though she was transferred to the pawn shop unit. She still agonizes over the shooting, she has since testified.

She regrets not doing more that night. Though Neveaux was not her superior, she said he stopped her from doing the right thing.

The definition of the right thing depends on whom you ask. Shades of gray don't fit well into the black-and-white rules for police conduct.

Pull the trigger, and face the repercussions: the internal investigation, the cloud of scrutiny, the second-guessing. Don't pull the trigger -- and face similar repercussions.

Stephen Neveaux didn't pull the trigger. He pushed the gas pedal. Was that cowardice or caution?

Fighting back

In the days after his firing, Neveaux chose to fight for his job, appealing the termination to the city's Civil Service Commission. He hired an attorney, a confident cop-turned-lawyer named Eric Hessler.

What Neveaux did was not cowardice, but clear thinking, Hessler said. Neveaux needed a few seconds to grasp the situation, and he rightly held his fire. In giving aid to the gunshot victim, he fulfilled his duty. The lawyer speaks from experience.

Nine years ago, Hessler faced a similar split-second dilemma and did what Neveaux didn't: He shot.

Hessler, then an NOPD officer, had come upon a shooting in progress.

The man firing his weapon, 23-year-old Steven Hawkins, turned toward him and fired, Hessler said. Hessler reached for his service weapon and fired back, hitting Hawkins once and killing him.

After the smoke cleared, police learned Hawkins, a carjacking victim, had been shooting at his attackers in self-defense.

The police chief at the time called the incident tragic, a "police officer's nightmare."

The NOPD stood by Hessler and deemed the shooting justifiable. A grand jury cleared him of criminal charges.

The family of the deceased man sued in civil court, and a judge ordered the city last year to pay $700,000 to the man's parents.

Hessler eventually left the force, earned a law degree and went on to fight in courtrooms and civil service hearings for aggrieved officers, and for criminals as well.

"It changed my life," Hessler said. "No one wants to be put in that situation. But you are just doing your job.

"This is the dilemma that policemen are put into."

Hessler said he was told he should have taken more time to assess the situation. Yet, the immediate and natural instinct of any officer is to protect yourself, he added, and that's what Neveaux did.

"If you are a good policeman, you try to make good decisions," he said. "You sometimes don't know why you do it, but you've got to stick with it."

Since taking up Neveaux's case, Hessler has begun representing some of the officers in the internal investigation of a more high-profile case: the fatal police shooting of 22-year-old Adolph Grimes III on New Year's Day. The department, so far, has stood behind the officers who shot Grimes, saying he shot at police first.

Typically, citizen complaints against police officers revolve around the action they took: too much force, verbal abuse or attitude. Rare is the case in which an officer failed to act.

The NOPD did not respond to requests for comment on this report.

A man was arrested days after the shooting Neveaux witnessed, but his case was dropped by prosecutors.

The department also did not respond to requests for statistics on the number of terminations and investigations conducted each year by the Public Integrity Bureau.

Unexpected consequences

The disciplinary letter was dated Sept. 24 and addressed to Officer Neveaux. It's a form letter, save for the spots where decision-makers specify which rules were violated.

The department said Neveaux violated the NOPD's regulation outlined in Rule 4, paragraph 4, regarding neglect of duty. In addition, he violated Rule 7, regarding courage. For that, he received a 10-day suspension. The termination made the suspension moot.

Neveaux did not expect that. He had three-and-a-half years on the job. He patrolled, wrote reports and kept his record clean -- no complaints. Until that day. Tales of police chases, shootings and fisticuffs spread fast in police stations. Within days, the whispers got back to Neveaux. Some colleagues even confronted him.

" 'I would have shot him, I would have killed him,' " Neveaux recalled them saying.

"It's easy for everyone to say what they would have done, what I could have done," Neveaux said.

Victim upset

On Nov. 20, Neveaux walked into the modest civil service hearing room in City Hall, subdued and dressed sharply.

During the following 80 minutes, an appeal hearing, similar to a criminal case, unfolded. Such proceedings are governed by an examiner, who hears testimony and then makes a recommendation to the civil service board, which eventually renders a judgment.

In that hearing, Neveaux's whole career went under the microscope -- but none of it as intensely as the seconds after he saw the man shooting.

Lesia Mims, the police investigator who handled the case, testified Neveaux did nothing to stop the threat.

"In our line of work . . . we don't have time sometimes to think about self-preservation," she said. "We as police officers should -- we have to -- be brave."

Neveaux sat and stared dead ahead at the wall.

Mims mentioned that the gunshot victim was upset and believed police allowed the gunman to shoot him.

Next, Mims described a witness, a man who said he saw everything. Mims said she had asked the man whether Neveaux and Moses had time to stop the shooting.

The man replied: "I don't think so. It happened so fast. I think (the shooter) may have caught them unaware."

That witness also said he heard Moses say minutes after the incident that she had not intended to exit the car amid gunfire -- contradicting her testimony, in which she put blame for inaction on her partner.

According to Mims, the witness heard Moses say: "I'm not getting out of the car. I saw the guy with the gun right in front of me and everything. The gun's blazing, and I don't know if he was going to shoot me or not."

Hessler paced the room, quickly firing questions meant to pierce the internal investigation.

He asked Mims directly: What should Neveaux have done?

She stated his "primary duty" was to "render aid to the victim."

Upholding oath

Moses testified that the first gunshot came as a shock.

"And then after that, it just -- pretty much everything seemed like it went in slow motion," she said.

Moses said she should have done more.

"There's a lot of 'ifs,' " she said at the hearing.

Moses did not return phone calls seeking additional comment after the hearing.

Deputy Chief Kirk Bouyelas offered a blunt assessment of Neveaux during the hearing.

"He failed. He totally failed in every single aspect of what his job is," Bouyelas said. "It is our job to put ourselves in harm's way . . . that's what we swear an oath to do."

Eventually, Neveaux had his say.

"I didn't even notice the victim until I got on the other side of the block, after going to apprehend the perpetrator," he said. "It all happened in six seconds . . . I didn't realize the victim was shot."

He spoke softly, with his head hanging low.

"I don't think I did anything wrong that night," he said. If it happened again, he said, he'd do the same thing.

He acknowledged that he froze that night. It was the first time he had ever seen a shooting.

"Do you want your job back?" Hessler asked him. "Do you know it's dangerous?"

Neveaux replied: "I wouldn't be sitting here if I didn't."

Neveaux has been anxious since the hearing

"I'm upset, I'm down," he said. "I'm trying to hold my head high."

He is looking for a job. And he wants it to be in law enforcement.

"I loved my job," he said. "I loved solving crime, catching bad guys, helping people, making my neighborhood better."

He hopes he'll win his appeal and be a cop once again. Some people have stood by him; others haven't. He has a message for those who still question his actions that night.

"You can't say what you would have done. You weren't there."
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Ligeirinho.

Friday, March 20, 2009

AMAZING...lion?




LEAO DISFARÇADO



Nem os animais conseguem escapar da pirataria


LION lion Costumes ...?



Neither the animals can escape from piracy

Ligeirinho

Em quanto isso em Brasília

SEJA UM TIRA - CONCURSO INVESTIGADOR DE POLÍCIA/SP




SEJA UM TIRA
CONCURSO INVESTIGADOR DE POLÍCIA/SP

SEJA UM TIRA
SEJA UM TIRA VOCÊ TAMBÉM


Polícia Civil/SP
Órgão fará novo concurso para investigador



Os interessados em conquistar uma vaga na Polícia Civil do Estado de São Paulo terão, em breve, mais uma ótima oportunidade, já que um novo edital para o cargo de investigador de polícia está previsto para ser publicado. Recentemente, a corporação definiu a comissão que será responsável pelo concurso, mas ainda não divulgou o cronograma da seleção.
A grande novidade, no entanto, ficará por conta da escolaridade que será exigida dos candidatos: nível superior. Isso porque, até então, bastava à conclusão do ensino médio para concorrer ao cargo. Porém, no final do ano passado, o governador do estado, José Serra, sancionou a lei complementar 1.067 que modificou a escolaridade das funções de investigador e escrivão de polícia.
De acordo com a justificativa apresentada no projeto de lei, a exigência da graduação era uma antiga reivindicação da Polícia Civil e a mudança da escolaridade contribuiria para a melhoria da prestação dos serviços de segurança pública, beneficiando a comunidade paulista.

Na verdade a AFPCESP desde 1983 vinha levantando a bandeira da escolaridade superior para o ingresso na carreira de Investigadores de policia e Escrivães de polícia. Em 2001 a proposta foi renovada, se estendendo nos anos subseqüentes. Em 2008, a proposta foi encaminhada pela AFPCESP ao Delegado Geral de Polícia, Dr. Maurício Lemos Freire, que deu andamento. É necessário destacar que em todas as propostas apresentadas pela AFPCESP desde 1983, a proposta defendia o nível de escolaridade Superior, com revalorização salarial compatível. Nesse sentido, atuou a AFPCESP na proposta de reestruturação em 2001 e anos seguintes, passando pela proposta de 2008, sempre defendendo o nível de escolaridade superior para o ingresso nas carreiras de Investigador e Escrivães de polícia, através de Lei Complementar, com revalorização salarial compatível para beneficiar o quadro ativo, aposentados e pensionistas.

Curso para Delegado de Polícia e Carreiras da Polícia Civil

Ao chegar a AFPCESP em 1983, o então presidente da entidade Dr. Hilkias de Oliveira constatou a necessidade de a entidade preparar jovens candidatos para o ingresso nas carreiras policiais civis. E para tanto organizou o Curso Preparatório da AFPCESP com a finalidade de colaborar com a administração Pública e com a juventude que pretendia fazer do trabalho policial uma profissão digna.

O Curso Preparatório da AFPCESP, desde o inicio se destacou pela aprovação de mais de 80% de seus alunos nos concursos realizados, graças a competência de seus professores e nova didática implantada.

O Curso Preparatório da AFPCESP é formado por um corpo docente dinâmico coordenado pelo ex-deputado estadual Hilkias de Oliveira, atual presidente. O Curso Preparatório da AFPCESP que direciona o candidato e o habilita para a prova do concurso com êxito.

As aulas são ministradas na sede da AFPCESP, Av. Liberdade 788, de 2ª a 6ª feira no período das 19h30 as 22h30.

Informações através do telefone (11) 3347-1700
e-mail: afpcesp@afpcesp.com.br

Caso queira um curso específico, vá ao Aipesp

Av. Cásper Líbero, 535 - Luz - São Paulo - SP - CEP: 01033-000 - PABX: (011) 3228-7489 / 3229-1535 / 3313-5630 / 3313-5634

Ou no Sipesp

Av. Cásper Líbero, 58 - Luz - São Paulo - SP - CEP: 01033-000 - PABX: (011) 3229-0430 / 3226- 8307 / 3326-8308 / 3228 9855

GOVERNADOR AUTORIZA CONCURSO PARA TRÊS MIL VAGAS NA POLÍCIA CIVIL.

Vá lá, cate a sua.
O novo concurso para investigador tem o objetivo de preencher as vagas remanescentes do último concurso realizado. Em 2008, a Polícia Civil publicou edital para o preenchimento de 1.449 vagas, entretanto, dos mais de 67 mil candidatos que realizaram a prova preambular, apenas 390 foram aprovados para as etapas seguintes. Esse número representa 0,58% do total de pessoas que compareceram à avaliação, e o resultado causou bastante controvérsia entre os concorrentes.


Polêmica


Para ser aprovado na prova preambular, era necessário que o candidato acertasse 50% das questões de cada disciplina cobrada ( Língua Portuguesa, Noções de Direito, Noções de Criminologia, Atualidades, Lógica e Informática). Segundo um gráfico com as estatísticas da prova, divulgado pela Polícia Civil, 30,39% daqueles que realizaram a prova foram reprovados em uma ou mais disciplinas e 29,93% reprovaram em todas.
Na semana em que os resultados foram divulgados, leitores do Jornal dos Concursos & Empregos entraram em contato com a redação e reclamaram do nível de dificuldade da prova. “A prova foi dificílima. O grau de conhecimento cobrado na avaliação foi de nível superior, para um cargo que requer o ensino médio do candidato”, revelou um leitor que preferiu não se identificar.
O caso foi relatado ao Ministério Público de São Paulo, que investiga suspeita de fraude no concurso.
Veja mais detalhes no site:- (www.jcconcursos.com.br), Mas, como investigador de polícia eu recomendo fazer um curso específico para o cargo de Investigador, no Sindicato dos Investigadores de Polícia ou na Associação dos Investigadores de Polícia do Estado de São Paulo ou ainda na Associação dos Funcionários da Polícia Civil de São Paulo. Todos sabem que o índice de aprovação nestes órgãos, são altíssimos, confira você
Nestes endereços:- http://www.aipesp.com.br

http://www.sipesp.org.br.

http://www.afpcesp.com.br,

http://www.investigadordepolicia.blog.br

http://www.ligeirinho-ligeirinho.com


Aqui os caras que ministram as aulas, são feras, quase todos Investigadores de Polícia, muitos já aposentados, sem falar nos professores especializados em cursos relâmpagos, ou de imersão, INFORME-SE.

Just in case...Se você é um preguiçoso, leia tudo sobre todos os concursos do momento.........> Galera,
>>
>> Segue link com todos os concursos vigentes no momento:
>>
>>
http://jcconcursos.uol.com.br/DefaultInscricaoAberta.aspx?IdTipoAnexo=1&IdSe
>>
>> Boa sorte!
>
preguiçoso

Thursday, March 19, 2009

PÁSCOA




...> > -Papai, o que é Páscoa?
> > -Ora, Páscoa é... bem... é uma festa religiosa!
> > -Igual ao Natal?
> > -É parecido. Só que no Natal comemora-se o nascimento de Jesus, e na Páscoa, se não me engano, comemora-se a sua ressurreição.
> > -Ressurreição?
> > -É, ressurreição. Marta , vem cá !
> > -Sim?
> > -Explica pra esse garoto o que é ressurreição pra eu poder ler o meu jornal.
> > -Bom, meu filho, ressurreição é tornar a viver após ter morrido.
> > Foi o que aconteceu com Jesus, três dias depois de ter sido crucificado. Ele ressuscitou e subiu aos céus. Entendeu ?
> > -Mais ou menos... Mamãe, Jesus era um coelho?
> > -O que é isso menino? Não me fale uma bobagem dessas! Coelho! Jesus Cristo é o Papai do Céu !
> > Nem parece que esse menino foi batizado! Jorge, esse menino não pode crescer desse jeito, sem ir numa missa pelo menos aos domingos.
> > Até parece que não lhe demos uma educação cristã !
> > Já pensou se ele solta uma besteira dessas na escola ? Deus me perdoe !
> > Amanhã mesmo vou matricular esse moleque no catecismo!
> > -Mamãe, mas o Papai do Céu não é Deus ?
> > -É filho, Jesus e Deus são a mesma coisa. Você vai estudar isso no catecismo. É a Trindade.
> > Deus é Pai, Filho e Espírito Santo.
> > -O Espírito Santo também é Deus?
> > -É sim.
> > -E Minas Gerais?
> > -Sacrilégio!!!
> > -É por isso que a ilha de Trindade fica perto do Espírito Santo?
> > -Não é o Estado do Espírito Santo que compõe a Trindade, meu filho, é o Espírito Santo de Deus. É um negócio meio complicado,
> > nem a mamãe entende direito. Mas se você perguntar no catecismo a professora explica tudinho!
> > -Bom, se Jesus não é um coelho, quem é o coelho da Páscoa ?
> > -Eu sei lá ! É uma tradição. É igual a Papai Noel, só que ao invés de presente ele traz ovinhos.
> > -Coelho bota ovo ?
> > -Chega ! Deixa eu ir fazer o almoço que eu ganho mais !
> > - Papai, não era melhor que fosse galinha da Páscoa ?
> > -Era... era melhor,sim... ou então urubu.
> > -Papai, Jesus nasceu no dia 25 de dezembro, né ? Que dia ele morreu ?
> > -Isso eu sei: na Sexta-feira Santa.
> > -Que dia e que mês?
> > - (???)
> > Sabe que eu nunca pensei nisso ? Eu só aprendi que ele morreu na Sexta-feira Santa e ressuscitou três dias depois, no Sábado de Aleluia.
> > -Um dia depois!
> > -Não três dias depois.
> > -Então morreu na Quarta-feira.
> > -Não, morreu na Sexta-feira Santa... ou terá sido na Quarta-feira de Cinzas ? Ah, garoto, vê se não me confunde ! Morreu na Sexta mesmo e ressuscitou no sábado, três dias depois!
> > -Como ?
> > - Pergunte à sua professora de catecismo!
> > -Papai, porque amarraram um monte de bonecos de pano lá na rua ?
> > -É que hoje é Sábado de Aleluia, e o pessoal vai fazer a malhação do Judas. Judas foi o apóstolo que traiu Jesus.
> > -O Judas traiu Jesus no Sábado ?
> > -Claro que não ! Se Jesus morreu na Sexta !!!
> > -Então por que eles não malham o Judas no dia certo ?
>> -Ai...
> > -Papai, qual era o sobrenome de Jesus?
> > -Cristo. Jesus Cristo.
> > -Só ?
> > -Que eu saiba sim, por quê?
> > -Não sei não, mas tenho um palpite de que o nome dele era Jesus Cristo Coelho. Só assim esse negócio de coelho da Páscoa faz sentido, não acha?
> > -Ai coitada!
> > -Coitada de quem?
> > -Da sua professora de catecismo!


ligeirinho

Carta a um Jobim fora do tom


Luiz Cesário da Silveira Filho

General da Reserva do Exército


Ministro Jobim,

Tomei conhecimento de sua entrevista, publicada no Jornal do Brasil em 15 março de 2009, na qual o senhor responde à pergunta de como pretende administrar a insatisfação de alguns generais em relação a algumas diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa (END).

Por considerar deselegante para comigo e para com os integrantes da Reserva das Forças Armadas a sua resposta de que "o general que declarou a insatisfação não tem nada a administrar porque é absolutamente indiferente, foi para a reserva, se liberou", resolvi considerar a possibilidade de responder-lhe.

Sei que o senhor não leu as minhas palavras de despedida do Comando Militar do Leste. Nelas, relembro o saudoso ministro do Exército, General Orlando Geisel, que afirmou: "Os velhos soldados se despedem, mas não se vão".

Sou um general com 47 anos de serviço totalmente dedicados ao meu Exército e ao meu país. Conquistei todas as promoções por merecimento. Fiz jus à farda que vesti. Não andei fantasiado de general. Fui e continuarei a ser, pelo resto de minha vida, um respeitado chefe militar. Vivi intensamente todos os anos de minha vida militar. Fui, sempre, um profissional do meu tempo.

Alçado ao mais alto posto da hierarquia terrestre, acompanhei, por dever, atentamente, a evolução do pensamento político-estratégico brasileiro, reagindo com as perspectivas de futuro para a minha instituição, na certeza de que a história do Brasil se confunde com a história do Exército.

Vivemos, atualmente, dias de inquietude e incerteza. Sei que só nós, os militares, por força da continuidade do nosso dever constitucional, temos por obrigação manter a trajetória imutável da liberdade no Brasil. É, por este motivo, que serei sempre uma voz a se levantar contra os objetivos inconfessáveis que se podem aduzir da leitura de sua Estratégia Nacional de Defesa.

Ela está eivada de medidas, algumas utópicas e outras inexequíveis, que ferem princípios, contrariam a Constituição Federal e afastam mais os chefes militares das decisões de alto nível. Tal fato trará consequências negativas para o futuro das instituições militares, comprometendo, assim, o cumprimento do prescrito no artigo 142, da Constituição Federal, que trata da competência das Forças Armadas.

"Competência para defender a Nação do estrangeiro e de si mesma".

Em época de grave crise econômica, como a que atinge o país, apesar das tentativas de acobertá-la por parte do governo ao qual o senhor serve, os melhoramentos materiais sugeridos serão, obviamente, postergados. Mas, o cerne da estratégia e suas motivações políticas poderão ser facilmente implementados.

É clara, nela, a intenção de se atribuir maiores poderes ao seu cargo de ministro da Defesa, dando-lhe total capacidade de interferir em todas as áreas das Forças Armadas, desde a indicação de seus comandantes, até a reestruturação do ensino e do preparo e emprego das Forças.

Vejo, atualmente, com preocupação, a subvalorização do poder militar. Desde a Independência do Brasil, sempre tivemos a presença de um cidadão fardado integrando a mesa onde se tomam as mais importantes decisões do país. O Exército Brasileiro sempre foi um ator importante na vida brasileira, e, ao longo da história, teve o papel de interlocutor, indutor e protagonista.

A concepção ressentida da esquerda, que se consolidou no poder político a partir de 1995, absorvendo as ideias exógenas do Estado mínimo e da submissão total do poder militar, mantendo "a chave do cofre e a caneta" em mãos civis, a fim de conseguir a sua subserviência ao poder político civil, impôs a criação de um ministério destinado a coordenar as três Forças Armadas. Isto não se fazia necessário, no estágio evolutivo em que se encontrava o processo político brasileiro. Em um governo, à época da criação do Ministério da Defesa, constituído por 18 ministérios, nos quais pelo menos cinco eram militares, foram substituídos, estes últimos, por um ministério que, por desconhecimento de seus ocupantes (até hoje, nenhum ministro da Defesa prestou sequer o Serviço Militar Obrigatório, como soldado), tem apenas atuado no campo político.

Estou convencido que afastar-nos da mais alta mesa de decisão do país foi uma estratégia política proposital, o que tem possibilitado, mais facilmente, o aparelhamento do Estado brasileiro rumo à socialização, com a pulverização da alta administração do país, atualmente, em 37 ministérios e, apenas um, pretensamente, militar.

A expressão militar deve ser gerida com conhecimento profissional, pois ela é um componente indissolúvel do poder nacional. Sem a presença de militares no círculo das altas decisões nacionais, temos assistido a movimentos perturbadores da moral, da ética e da ordem pública intentarem contra a segurança do direito, aspecto basilar em um regime que se diz democrático. Tal fato traz, em seu bojo, condições potenciais de levar o país rapidamente a uma situação de anomia constitucional, o que poderá se configurar em risco de ruptura institucional.

A sua END aprofunda o contexto de restrições à autonomia militar e sugere medidas que, se adotadas, trarão de volta antigos costumes de politização dos negócios internos das Forças Armadas. Talvez isso favoreça o modelo de democracia que querem nos impingir. Será isto o que o senhor quer dizer quando fala em sua entrevista "que é o processo de consolidação da transição democrática"?

Finalizando, quero salientar que a desprezível conceituação de que "o general que declarou insatisfação não tem nada a administrar porque é absolutamente indiferente, foi para a reserva, se liberou", bem demonstra a consideração que o senhor empresta aos integrantes da Reserva das Forças Armadas, segmento que o seu ministério pretende representar. Isto mostra, também, o seu desconhecimento da grandeza e da servidão da profissão militar, pois, como bem disse o general Otávio Costa, "a farda não é uma vestimenta que se despe, mas uma segunda pele que adere definitivamente à alma...".

Lembre-se que os militares da ativa sempre conferem prestígio, não somente aos chefes de hoje, como, também, aos de ontem. Não existem dois Exércitos. Há apenas um: o de Caxias, que congrega, irmanados, os militares da ativa e da reserva.

A certeza de que o espírito militar, que sempre me acompanhou nos meus 47 anos de vida dedicados totalmente ao Exército, o qual, oxigenado pela camaradagem, é formado por coragem, lealdade, ética, dignidade, espírito público e amor incondicional ao Brasil, é o que me faz voltar, permanentemente, contra a concepção contida na sua END.

LEIA MAIS EM :- http://saiddib.blogspot.com/2009/03/gen-luiz-cesario-da-silveira-filho.html#comment-form

Ligeirinho

Wednesday, March 18, 2009

LEI COMPLEMENTAR Nº 1062, DE 13 DE MARÇO DE 2008.

Lei da aposentadoria do policial

Dispõe sobre requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria voluntária aos policiais civis do Estado de São Paulo.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:

Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar:

Artigo 1º - Esta lei complementar dispõe sobre os requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria voluntária aos integrantes das carreiras policiais a que se referem à Lei Complementar nº 492, de 23 de dezembro de 1986 e a Lei Complementar nº 494, de 24 de dezembro de 1986, em conseqüência do exercício de atividades de risco, nos termos do inciso II do § 4º do artigo 40 da Constituição Federal, incluído pela Emenda Constitucional nº 47, de 5 de julho de 2005.

Artigo 2º - Os policiais civis do Estado de São Paulo serão aposentados voluntariamente, desde que atendidos, cumulativamente, os seguintes requisitos:
I - cinqüenta e cinco anos de idade, se homem, e cinqüenta anos de idade, se mulher;
II - trinta anos de contribuição previdenciária;
III - vinte anos de efetivo exercício em cargo de natureza estritamente policial.

Artigo 3º - Aos policiais que ingressaram na carreira policial civil antes da vigência da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, não será exigido o requisito de idade, sujeitando-se apenas à comprovação do tempo de contribuição previdenciária e do efetivo exercício em atividade estritamente policial, previstos nos incisos II e III do artigo 2º desta lei complementar.

Artigo 4º - Os policiais civis aposentados e os que vierem a se aposentar a partir da vigência desta lei complementar farão jus ao Adicional de Local de Exercício instituído pela Lei Complementar nº 696, de 18 de novembro de 1992, e alterações posteriores, na base de 50% (cinqüenta por cento) da média dos valores efetivamente percebidos nos 60 (sessenta) meses imediatamente anteriores ao de sua aposentadoria, a ser pago, em valor fixo, na razão de 1/10 (um décimo) por ano, até o limite de 10/10 (dez décimos).
§ 1º - O Adicional de Local de Exercício de que trata este artigo será pago em código distinto e sobre ele não incidirão vantagens de qualquer natureza.
§ 2º - O disposto neste artigo aplica-se, nas mesmas bases e condições, aos pensionistas de policiais civis.

Artigo 5º - As despesas resultantes da aplicação desta lei complementar correrão à conta das dotações consignadas no orçamento, suplementadas se necessário.

Artigo 6º - Esta lei complementar entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2009.

Palácio dos Bandeirantes, aos 13 de novembro de 2008.

José Serra
Ronaldo Augusto Bretas Marzagão
Secretário da Segurança Pública
Mauro Ricardo Machado Costa
Secretário da Fazenda
Francisco Vidal Luna
Secretário de Economia e Planejamento
Sidney Estanislau Beraldo
Secretário de Gestão Pública
Aloysio Nunes Ferreira Filho
Secretário-Chefe da Casa Civil
Publicada na Assessoria Técnico-Legislativa, aos 13 de novembro de 2008.

Ligeirinho do Jardim Chove Balas, direto de Parauapébas PA. à cata de uns caraminguás...

Sai Lauro Malheiros Neto e Marzagão e Pinto entra





Serra nomeia secretário das penitenciárias para assumir Segurança em São Paulo
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da Folha Online

O governador José Serra (PSDB) anunciou nesta quarta-feira o nome de Antonio Ferreira Pinto, atual secretário da Administração Penitenciária, para ocupar a vaga deixada por Ronaldo Marzagão, que pediu demissão ontem da Secretaria da Segurança Pública.

A decisão será publicada amanhã no "Diário Oficial" do Estado. Com a exoneração de Marzagão, o secretário adjunto, Guilherme Bueno de Camargo, havia sido designado para assumir o cargo interinamente.
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Ronaldo Marzagão, que deixou o cargo de secretário da Segurança de São Paulo; gestão foi marcada por greve da polícia e denúncias
Ronaldo Marzagão, que deixou o cargo de secretário da Segurança de São Paulo; gestão foi marcada por greve da polícia e denúncias

Segundo a assessoria do governo do Estado, com a nomeação de Ferreira Pinto, o adjunto, Lourival Gomes, passa a comandar a Secretaria da Administração Penitenciária.

Marzagão alegou "motivos estritamente pessoais" para deixar o cargo, revelou o "Painel" da Folha, editado por Renata Lo Prete. Serra aceitou a demissão, ressalvando que considera Marzagão "um exemplo de integridade, lealdade e dedicação".
Divulgação
Antonio Ferreira Pinto, nomeado para assumir a Secretaria da Segurança de São Paulo.

Advogado criminalista, Marzagão assumiu a pasta no dia 2 de janeiro 2007. Neste período, esteve no centro de polêmicas como a greve da Polícia Civil e as denúncias de corrupção contra seu ex-secretário-adjunto Lauro Malheiros Neto e policiais militares e civis, fato que contribuiu para sua saída.

Desgaste

Em entrevista concedida no último dia 13, Marzagão admitiu que as denúncias de corrupção "desgastam" a imagem da polícia e da pasta. Na ocasião, o ex-secretário afirmou que "não ia jogar a poeira debaixo do tapete".

No início de março, o Ministério Público do Estado em Guarulhos (região metropolitana) recebeu um vídeo amador no qual o sócio de Malheiros Neto --o advogado Celso Augusto Valente--, explica a um policial como funciona o esquema de vendas de sentenças de processos administrativos a policiais corruptos. O ex-secretário também foi acusado de venda de cargos. Ele nega.

Marzagão afirmou desconhecer as denúncias contra Malheiros e declarou-se "surpreso" e "impressionado" com as acusações contra o ex-secretário-adjunto.

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O LIVRO DE GEOGRAFIA DO SERRA


"Pela geografia da cartilha tucana, muito em breve Buenos Aires será a capital do Brasil."
Do deputado RUI FALCÃO , líder do PT na Assembléia paulista, sobre livro distribuído pelo governo Serra a alunos da rede estadual; nele há um mapa da América do Sul em que falta o Equador, e as localizações do Uruguai e do Paraguai estão invertidas.
Painel
FSP

Bem coisa do serra, sempre nas coxas

QUADRILHA



ENTENDA A QUADRILHA


Já se falou que o governo dos neoliberais foi a maior quadrilha que dominou o país em toda sua história.

O envolvimento do Supremo Tribunal Federal nessa panela de fezes tem deixado o mundo jurídico brasileiro cabisbaixo.

Gilmar Mendes, o presidente do Supremo, veio do seio dessa quadrilha.

Assistiu, presenciou, deliberou, emitiu pareceres e ajudou nosso país a mergulhar na latrina da corrupção.

Hoje, velada ou descaradamente, defende, advoga, cria súmulas e arbitra em favor das ratazanas que vilipendiaram os cofres públicos.

Entenda como e porque isso aconteceu e chegou aos dias de hoje, e se transformou numa batalha surda entre uma mídia que nada divulga e alguns jornalistas corajosos, cientes do dever de bem informar.

Entenda mais, nesse brilhante texto expositivo de Luis Nassif, porque existe uma guerra dos remanescentes da quadrilha contra os poucos brasileiros que teimam em crer na honradez e na justiça.

O TEXTO DE LUIS NASSIF.

O Sistema Brasileiro de Inteligência e o jogo político

Desenvolvendo melhor o post anterior.

Quando FHC saiu do governo, escrevi um artigo “Uma obra de arte política”, descrevendo a habilidade da estratégia de governabilidade de FHC - e o desperdício de não ter sido utilizada para um plano de desenvolvimento amplo.

A estratégia consistia em cooptar chefes regionais com migalhas do poder, mantendo incólumes os pilares centrais do governo.

Essa era apenas a perna conhecida do modelo criado por FHC.
O ponto central era o controle estrito sobre o Ministério da Fazenda e toda a estrutura debaixo dele - Banco Central, CVM (Comissão de Valores Mobiliários), Secretaria da Receita Federal (SRF).

Não se tratava apenas de manter o controle técnico sobre a economia. Era nesses ambientes que se fortalecia a perna oculta do sistema de poder montado: a criação de um modelo sistêmico de aliança com o crime organizado (de colarinho branco), que se expandia na indústria de offshores, de bancos de investimentos, de gestores de recursos.

A maneira como Gustavo Franco autorizou as operações do Banco Araucária, as operações com leilões da dívida pública (sempre com dúvidas sobre sua transparência), o caso emblemático do Banco Santos - desde 1994, um banco quebrado que, mesmo assim, enviava centenas de milhões de dólares para o exterior, com autorização do Banco Central - e, especialmente, o caso Opportunity, demonstravam uma ampla cumplicidade entre autoridades e transgressores. A estrutura de fiscalização do Estado ficou totalmente amarrada pelas ordens que emanavam do centro do comando financeiro do governo.

O controle do Estado

Em entrevista que concedeu ao Terra Magazine, FHC definiu a Satiagraha como uma luta pelo controle do Estado. Nada mais claro.

Quando o PT assumiu o poder, seguiu ao pé da letra a receita de FHC - tanto nos acordos fisiológicos inevitáveis, quanto na tentativa de cooptação desses grupos barras-pesadas.

Esse trabalho se dá através dos dois estrategistas políticos de Lula, José Dirceu e Antonio Palocci. Palocci atuava especialmente através do Conselhinho (o Conselho que julga os recursos dos agentes financeiros) e da CVM - nas gestões Marcelo Trindade e Cantidiano. Livra-se o Banco Pactual de autuações severas por crimes fiscais, livra-se Dantas por crimes de lavagem de dinheiro e de desobediência às regras cambiais brasileiras, permite-se que o Banco Santos se torne o maior repassador de recursos do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) em uma leniência sistemática.

O Opportunity passa a financiar Delúbio Soares, através da Telemig Celular e Amazonia Celular. Palocci torna-se próximo de André Esteves, do Banco Pactual. E o BC mantinha olhos fechados para os crimes de lavagem de dinheiro.

O Sistema Brasileiro de Inteligência

Esse esquema começa a desmoronar não apenas com o chamado escândalo do “mensalão”, mas pela iniciativa histórica do Ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, de montar o Sistema Brasileiro de Inteligência.

Essa iniciativa se dá de forma paralela com o que ocorre em outros países, quando os Estados nacionais se organizam para enfrentar a internacionalização do crime organizado.

Nesse momento, começa a ruir o modelo de governabilidade baseado na aliança com o crime organizado. No combate ao crime organizado, o funcionário do BC não responde mais à sua diretoria mas a uma estrutura superior e interdepartamental. O mesmo ocorreu com outros funcionários da área econômica. O controle acaba.

Sentindo que o processo era inevitável, e escaldado pelo “mensalão”, Lula dá ampla liberdade para o aparato do Estado se organizar.

Pela primeira vez, o Estado começa a cumprir suas funções e os funcionários públicos a se libertar das amarras impostas por esse pacto espúrio. Aumenta a colaboração com as forças internacionais anti-crime, surgem as grandes operações combinadas de combate ao crime organizado. Fiscais da Receita passam a conversar com a Polícia Federal, a Coaf troca informações com o Ministério Público, a ABIN é acionada. E dessa integração começa a nascer a esperança de uma mudança estrutural não apenas no combate ao crime organizado, como na redemocratização do Estado e no aprimoramento do jogo político.

Era inevitável o choque com a estrutura de poder montada. O ovo da serpente já estava incubado, eram muito profundas as ligações entre o crime organizado, estruturas de mídia, instâncias do Judiciário, Congresso Nacional, Executivo. O país havia se criminalizado.

Pior, criminalizou-se com status. Chefes de quadrilha são tratados como brilhantes executivos, aproximaram-se de grupos de mídia, ajudaram na capitalização de alguns deles.

Um dos fatores que leva à inibição do crime é a condenação social do criminoso, a não aceitação de sua presença nos círculos sociais. Por aqui, Daniel Dantas continuou a ser aceito por praticamente todas as lideranças políticas. O ato comprovado de tentar subornar um delegado não mereceu a condenação explícita de ninguém. Pelo contrário, é elogiado pelo mentor máximo da oposição, FHC, e defendido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal.

É essa lógica vergonhosa, para nós brasileiros, que explica toda a ofensiva para desmontar o Sistema Brasileiro de Inteligência.

Mudanças irreversíveis

A questão é que o mundo mudou. O crime organizado de colarinho branco tornou-se ameaça mundial, combatido por todos os países civilizados. A Internet rompeu com a barreira da informação. Pode custar mais ou menos, mas será impossível ao país não se curvar à grande onda anti-crime que se seguirá à queda da economia global.

Algumas vezes critiquei a superficialidade de FHC, sua incapacidade de perceber os ventos, os grandes fatores de transformação que permitissem lançar o país rumo ao desenvolvimento. Bobagem minha! Seu foco era outro.

É por isso quem para ele, Protógenes é amalucado e Dantas é brilhante.
A história ainda cobrará caro de FHC por ter institucionalizado o crime organizado no centro do jogo político brasileiro.


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Ligeirinho

ANTES TARDE DO QUE NUNCA




Publicado no DOE de hoje (18/03/2009) caderno executivo 2 página 1

SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA

Decretos de 17-3-2009
Exonerando, a pedido, nos termos do art. 58, I, § 1º, item 1, da LC 180-78, Ronaldo Augusto Bretas Marzagão,
do cargo de Secretário da Segurança Pública.
Designando Guilherme Bueno de Camargo, Secretário- Adjunto da Secretaria da Segurança Pública, para
responder pelo Expediente da Secretaria.

Sunday, March 15, 2009

GENERAL RESPONDE A MIRIAN PORCÃO, OPS LEITÃO





Resposta do General Torres de Melo à carta da jornalista.


À Senhora Jornalista Miriam Leitão

Li o seu artigo "ENQUANTO ISSO", com todo cuidado possível. Senti, em suas linhas, que a senhora procura mostrar que os MILITARES BRASILEIROS de HOJE, são bem diferentes dos MILITARES BRASILEIROS de ONTEM. Penso que esse é o ponto central de sua tese. Para criar credibilidade nas suas afirmativas, a senhora escreveu: "houve um tempo em que a interpretação dos militares brasileiros sobre LEI E ORDEM era rasgar as leis e ferir a ordem. Hoje em dia, eles demonstram com convicção terem aprendido o que não podem fazer". Permita-me discordar dessa afirmativa de vez que vejo nela uma injustiça, pois fiz parte dos MILITARES DE ONTEM e nunca vi os meus camaradas militares rasgarem leis e ferir a ordem. Nem ontem nem hoje. Vou demonstrar a minha tese.
No Império, as LEIS E A ORDEM foram rasgadas no Pará, Ceará, Minas, Rio, São Paulo e Rio Grande do Sul pelas paixões políticas da época. AS LEIS E A ORDEM foram restabelecidas pelo Grande Pacificador do Império, um Militar de Ontem, o Duque de Caxias, que com sua ação manteve a Unidade Nacional. Não rasgamos as leis nem ferimos a ordem. Pelo contrário. Vem a queda do Império e a República. Pelo que sei, e a História registra, foram políticos que acabaram envolvendo os velhos Marechais Deodoro e Floriano nas lides políticas. A política dos governadores criando as oligarquias regionais, não foi obra dos Militares de Ontem, quando as leis e a ordem foram rasgadas e feridas pelos donos do Poder, razão maior das revoltas dos tenentes da década de 20, que sonhavam com um Brasil mais democrático e justo. Os Militares de Ontem ficaram ao lado da lei e da Ordem. Lembro à nobre jornalista que foram os civis políticos que fizeram a revolução de 30, apoiados, contudo, pelos tenentes revolucionários, menos Prestes, que abraçou o comunismo russo.
Veio a época getuliana, que, aos poucos, foi afastando os tenentes das decisões políticas. A revolução Paulista não foi feita pelos Militares de Ontem e sim pelos políticos paulistas que não aceitavam a ditadura de Vargas. Não foram os Militares de Ontem que fizeram a revolução de 35 (senão alguns, levados por civis a se converterem para a ideologia vermelha, mas logo combatidos e derrotados pelos verdadeiro s Militares de Ontem); nem fizeram a revolta de 38; nem deram o golpe de 37. Penso que a senhora, dentro de seu espírito de justiça, há de concordar comigo que foram as velhas raposas GETÚLIO - CHICO CAMPOS - OSWALDO ARANHA e os chefetes que estavam nos governos dos Estados, que aceitaram o golpe de 37. Não coloque a culpa nos Militares de Ontem.
Veio a segunda guerra mundial. O Nazismo e o Fascismo tentam dominar o mundo. Assistimos ao primeiro choque da hipocrisia da esquerda. A senhora deve ter lido - pois àquela época não seria nascida -, sobre o acordo da Alemanha e a URSS para dividirem a pobre Polônia e os sindicatos comunistas do mundo ocidental fazendo greves contra os seus próprios países a favor da Alemanha por imposição da URSS e a mudança de posição quando a "Santa URSS" foi invadida por Hitler. O Brasil ficou em cima de muro até que nossos navios (35) foram afundados. Era a guerra, a FEB e seu término. Getúlio – o ditador - caiu e vieram as eleições. As Forças Armadas foram chamadas a intervir para evitar o pior. Foram os políticos que pressionaram os Militares de Ontem para manter a ordem. Não rasgamos as leis nem ferimos a ordem. Chamou-se o Presidente do Supremo Tribunal Federal para, como Presidente, governar a transição. Não se impôs MILITAR algum.
O mundo dividiu-se em dois. O lado democrático, chamado pelos comunistas de imperialistas, e o lado comunista com as suas ditaduras cruéis e seus celebres julgamentos "democráticos". Prefiro o primeiro e tenho certeza de que a senhora, também. No lado ocidental não se tinham os GULAGs. O período Dutra (ESCOLHIDO PELOS CIVIS E ELEITO PELO VOTO DIRETO DO POVO) teve seus erros - NUNCA CONTRA A LEI E A ORDEM - e virtudes como toda obra humana. A colocação do Partido Comunista na ilegalidade foi uma obra do Congresso Nacional por inabilidade do próprio Carlos Prestes, que declarou ficar ao lado da URSS e não do Brasil em caso de guerra entre os dois países. Dutra vivia com o "livrinho" (a Constituição) na mão, pois os políticos, nas suas ambições, queriam intervenções em alguns Estados, inclusive em São Paulo. A senhora deve ter lido isso, pois há vasta literatura sobre a História daqueles idos.
Novo período de Getúlio Vargas. Ele já não tinha mais o vigor dos anos trinta. Quem leu CHATÔ, SAMUEL WEINER (a senhora leu?) sente que os falsos amigos de Getúlio o levaram à desgraça. Os Militares de Ontem não se envolveram no caso, senão para investigar os crimes que vinham sendo cometidos sem apuração pela Polícia; nem rasgaram leis nem feriram a ordem.
Eram os políticos que se digladiavam e procuravam nos colocar como fiéis da balança. O seu suicídio foi uma tragédia nacional, mas não foram os Militares de Ontem os responsáveis pela grande desgraça.
A senhora permita-me ir resumindo para não ficar longo. Veio Juscelino e as Forças Armadas garantiram a posse, mesmo com pequenas divergências. Eram os políticos que queriam rasgar as leis e ferir a ordem e não os Militares de Ontem. Nessa época, há o segundo grande choque da esquerda. No XX Congresso do Partido Comunista da URSS (1956) Kruchov coloca a nu a desgraça do stalinismo na URSS. Os intelectuais esquerdistas ficam sem rumo.
Juscelino chega ao fim e seu candidato perde para o senhor Jânio Quadros. Esperança da vassoura. Desastre total. Não foram os Militares de Ontem que rasgaram a lei e feriram a ordem. Quem declarou vago o cargo de Presidente foi o Congresso Nacional.
A Nação ficou ao Deus dará. Ameaça de guerra civil e os políticos tocando fogo no País e as Forças Armadas divididas pelas paixões políticas, disseminadas pelas "vivandeiras dos quartéis" como muito bem alcunhou Castello.
Parlamentarismo, volta ao presidencialismo, aumento das paixões políticas, Prestes indo até Moscou afirmando que já estavam no governo, faltando-lhes apenas o Poder. Os militares calados e o chefe do Estado Maior do Exército (Castello) recomendando que a cadeia de comando deveria ser mantida de qualquer maneira. A indisciplina chegando e incentivada dentro dos Quartéis, não pelos Militares de Ontem e sim pelos políticos de esquerda; e as vivandeiras tentando colocar o Exército na luta política.
Revoltas de Polícias Militares, revolta de sargentos em Brasília, indisciplina na Marinha, comícios da Central e do Automóvel Clube representavam a desordem e o caos contra a LEI e a ORDEM. Lacerda, Ademar de Barros, Magalhães Pinto e outros governadores e políticos (todos civis) incentivavam o povo à revolta. As marchas com Deus, pela Família e pela Liberdade (promovidas por mulheres) representavam a angústia do País. Todo esse clima não foi produzido pelos MILITARES DE ONTEM. Eles, contudo, sempre à escuta dos apelos do povo, pois ELES são o povo em armas, para garantir as Leis e a Ordem.
Minas desce. Liderança primeira de civil; era Magalhães Pinto. Era a contra-revoluçã o que se impunha para evitar que o Brasil soçobrasse ao comunismo. O governador Miguel Arraes declarava em Recife, nas vésperas de 31 de março: haverá golpe. Não sabemos se deles ou nosso. Não vamos ser hipócritas. A senhora, inteligente como é, deve ter lido muitos livros que reportam a luta política daquela época (exemplos: A Revolução Impossível de Luis Mir - Combates nas Trevas de Jacob Gorender - Camaradas de William Waack - etc) sabe que a esquerda desejava implantar uma ditadura de esquerda. Quem afirma é Jacob Gorender. Diz ele no seu livro: "a luta armada começou a ser tentada pela esquerda em 1965 e desfechada em definitiva a partir de 1968". Na há, em nenhuma parte do mundo, luta armada em que se vão plantar rosas e é por essa razão que GORENDER afirma: "se quiser compreendê-la na perspectiva da sua história, A ESQUERDA deve assumir a violência que praticou".
Violência gera violência. Castello, Costa e Silva, Médici, Geisel e João Figueiredo com seus erros e virtudes desenvolveram o País. Não vamos perder tempo com isso. A senhora é uma economista e sabe bem disso. Veio a ANISTIA.
João Figueiredo dando murro na mesa e clamando que era para todos; e Ulisses não desejando que Brizolla, Arraes e outros pudessem tomar parte no novo processo eleitoral, para não lhe disputarem as chances de Poder. João bateu o pé e todos tiveram direito, pois "luga r de Brasileiro é no Brasil", como dizia. Não esquecer o terceiro choque sofrido pela a esquerda: Queda do Muro de Berlim, que até hoje a nossa esquerda não sabe desse fato histórico.
Diretas já. Sarney, Collor com seu desastre, Itamar, FHC, LULA e chegamos aos dias atuais. Os Militares de Hoje, silentes, que não são responsáveis pelas desgraças que vivemos agora, mas sempre aguardando a voz do Povo. Não houve no passado, nem há, nos dias de hoje, nenhum militar metido em roubo, compra de voto, CPI, dólar em cueca, mensalões ou mensalinhos. Não há nenhum Delúbio, Zé Dirceu, José Genoíno, e que tais. O que já se ouve, o que se escuta é o povo dizendo: SÓ OS MILITARES PODERÃO SALVAR A NAÇÃO. Pois àquela época da "ditadura" era que se era feliz e não se sabia...Mas os Militares de Hoje, como os de Ontem, não querem ditadura, pois são formados democratas. E irão garantir a Lei e a Ordem, sempre que preciso.
Os militares não irão às ruas sem o povo ao seu lado. OS MILITARES DE HOJE SÃO OS MESMOS QUE OS MILITARES DE ONTEM. A nossa desgraça é que políticos de hoje (olhe os PICARETAS do Lula!) - as exceções justificando a regra - são ainda piores do que os de ontem. São sem ética e sem moral, mas também despudorados. E o Brasil sofrendo, não por conta dos MILITARES, mas de ALGUNS POLÍTICOS - uma corja de canalhas, que rasgam as leis e criam as desordens.
Como sei que a senhora é uma democrata, espero que publique esta carta no local onde a senhora escreve os seus artigos, que os leio atenta e religiosamente, como se fossem uma Bíblia. Perfeitos no campo econômico, mas não muitos católicos ou evangélicos no campo político por uma razão muito simples: quando parece que a senhora tem o vírus de uma reacionária de esquerda.
Atenciosa e respeitosamente,
GENERAL DE DIVISÃO REFORMADO DO EXÉRCITO FRANCISCO BATISTA TORRES DE MELO.
(Um militar de ontem, que respeita os militares de hoje, que pugnam pela Lei e a Ordem).

CARTA DE PRINCÍPIOS DOS TIRAS EM GERAL

CARTA DE PRINCÍPIOS DOS TIRAS

EM GERAL



1. Somos um bando de insubmissos, insubordinados, insolentes.
2. Deixamos marcas quase imperceptíveis, sub-reptícias, indeléveis.
3. Não compramos não nos vendemos, não trocamos, não calamos.
4. Não nos responsabilizamos por lapsos individuais de lucidez. Nem coletivo.
5. É raro recusarmos um convite para jantar.
6. À noite, ou não, também dormimos, como toda a gente.



Pensamento do dia



( Ordem do dia )



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Hey all,

What’s up folks

I started my first and only blog a little over a year ago. It's
really more of a photo blog than a regular blog. I'm a Police Detective Investigator,
and I use my photo blog to keep people up to date on what I've been up
to politely.

Now that it's been awhile, I wanted to take stock of what I've done and you too buddy
and get some opinions. So, tell me what you think. About the
layout. About my photos, because I am an addict traveler, and I have shouted many picks.

I an not a good writer, as you will see.

If you want, please leave a comment in my pages, if anonymous I will understand it.

The quality photography’s blog is not a professional service; I am an amateur’s

Photographer. What do you think?


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COMENTÁRIOS DE ANÔNIMOS (SALVO EXCEÇÕES ESPECIAIS), NÃO SERÃO CONSIDERADOS, MESMO QUE NÃO SE ENCONTRE ATIVADA A MODERAÇÃO DOS MESMOS, NUNCA SE SABE...EU ANDO ARMADO COM UMA 45.

INVESTIGADOR DE POLÍCIA

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O interessado deverá enviar via correio para o endereço
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Ou para a Delegacia de Polícia do Jardim Chove Balas,também conhecido como Delegacia de Polícia do Vietnam, na Rua Itapicuru, 80 , Bairro Perdizes, Sao Paulo, SP CEP: 05006000. phonefax (5511)3864 5439 - (5511) 3864 5265 caso tenha interesse pode enviar e-mail para ligeirinho59@gmail.com colocar o título da matéria, com o assunto em tela, denuncias, piadas artigos de interesse policial ou de relevância, tudo para ser publicado no blogue do LIGEIRINHO

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Beco da bosta é um logradouro público Algumas ruas e becos, recobertos por pedras de cantaria, chamam a atenção dos visitantes pelos nomes exóticos e engraçados que têm. Imagina você andando pela Rua do Giz, Rua da Inveja ou Rua dos Afogados? E pelo Beco da Presa, Beco da Bosta, Beco do Caga-Osso ou Beco do Quebra-Bunda? Cada um desses nomes tem uma razão de ser, tem sempre uma história para contar. Eu conheço todos estes logradouros...mas o mais legal é tomar um drink na Praia do Calhau com o amigo E. Lobão!

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Este espaço pretende ser familiar, policial civil e policial militar, que senta a pua em quem servir a carapuça (sejam eles quem forem)!

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Algumas as quais eu pago para ter os direitos das imagens e dos textos. E se alguma entidade se sentir lesada ou não Permitir a utilização de algum conteúdo, e se o conteúdo for de alguma forma protegido, ou se estiver em desacordo às regras de sites & blogues, comunique-me, por favor, e o mesmo será prontamente retirado.

O mesmo vale para a citação, ainda que devidamente identificada e aqui postada através de um link, seja de notícias ou outros textos publicados no universo blogger.

However...entretanto, fiquem a vontade pois, em último caso, eu apago a postagem do blogue - Atendendo a pedidos da comissão de advogados do sindicato dos investigadores de polícia do Estado de São Paulo, prometo maneirar…Lá não agüentam mais me defenderem, às custas da minha mensalidade.

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Tic Tac, todo mundo sabe o que significa, Tico e Teco todos os conhecem, eles são os Neurônios das Loiras e as TAGs o que São?



Neste campo, chamado de 'nuvem de tags', na maioria dos blogues, tais como o blogue do ligeirinho.com, traz uma nova forma de navegação para o conteúdo de notícias e com a cara do seu jornal na internet. Além de navegar pelas listas de matérias nos tópicos policiais, por assunto, o leitor pode simplesmente clicar em uma tag e ver todas as matérias relacionadas com aquele assunto. Por meio destas tags, ou palavras-chave, os internautas que escrevem neste blogue classificam as matérias segundo temas específicos.
E é a partir delas que o sistema do novo blogue do ligeirinho faz a devida separação, combinando as chamadas tags.
Isso faz com que assuntos mais freqüentes sejam destacados, aparecendo com um tamanho de texto ou mesmo com cores diferentes.
É o jeito do lija de fazer mais para você, de um modo simples e intuitivo de saber quais são os assuntos mais quentes do dia-a-dia das delegacias e departamentos de polícia, com apenas uma passada d’ olhos. Além disso, é por meio das tags que o leitor deste blogue encontra outros materiais disponibilizados em outros blogues, tipo blogue do Investigador de Polícia, do Flávio Lapa Claro, blogue Flitparalisante, do Delegado Roberto Conde Guerra, blogue do Doutor Protógenes, Delegado de Polícia Federal, tudo de acordo com o seu gosto e interesse, basta clicar nas tags AH a propósito eu ia fazer um auto elogio, mas ainda em tempo me lembrei de que elogio de boca própria é vitupério.

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Conhecida como coração de mãe, sempre cabia mais um!

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R.U.P.A.

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CAMBIO DE 3 MARCHAS NO VOLANTE, BOTÃO DE SIRENE NO PÉ!

CAMBIO DE 3 MARCHAS NO VOLANTE, BOTÃO DE SIRENE NO PÉ!

Chefia, liga o ar condicionado!

Chefia, liga o ar condicionado!

(EU ESTAVA LÁ e eu deixei o meu recado)

(EU ESTAVA LÁ e eu deixei o meu recado)
Tava só dando um tapinha, quando eu percebi, tinha um monte de tira,pra tudo que é lado...

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Extremoz , RIO GRANDE DO NORTE , Brazil

CALMA TIA , ESTAMOS DE GREVE

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O SÉRPICO ESTAVA LÁ...né Tia?

Prainha do Ligeirinho - Extremoz,RN